segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Novo Comitê Central consagra a força da juventude do PCdoB

O “rejuvenescimento” é uma das principais marcas do novo Central Comitê (CC) do PCdoB, eleito em São Paulo,no 12º Congresso do partido. A participação de jovens lideranças no principal órgão de deliberação partidária saltou de 3,7% para 9,5%.
Dos 105 comunistas que integram agora o CC, nada menos que dez têm até 30 anos. Três deles já faziam parte da direção anterior (2005-2009) — a deputada federal Manuela D’Ávila (RS), o secretário de Esportes de Campinas (SP), Gustavo Petta, e o presidente da União da Juventude Socialista (UJS), Marcelo Brito, o Gavião.A eles se somarão promessas como o goiano André Tokarski, dirigente da UJS e caçula do Comitê Central, com apenas 25 anos. Como o CC é concebido pelo PCdoB como “o vértice do sistema de direção nacional”, Tokarski acredita que os dois lados — partido e jovens — têm a ganhar com as mudanças.“Além de apresentar propostas para a juventude, o PCdoB aponta que também quer que a juventude tenha opinião sobre os rumos do partido”, comenta o mais novo dos novos dirigentes nacionais comunistas. “Tendo jovens militantes incorporados a seu dia a dia e agora eleitos ao Comitê Central, o PCdoB traduz claramente a decisão de valorizar o olhar da juventude sobre política.”Tokarski agrega: um partido que disputa a hegemonia não pode deixar de refletir sobre um dos contingentes mais numerosos da sociedade. “Dialogar com a juventude equivale, no Brasil, a dialogar com 50 milhões de pessoas. Sem os jovens, não haverá transformação social nem conquista socialismo.”Trajetória própriaOutra liderança que ascende ao Comitê Central é Renata Lemos Petta, dirigente do PCdoB-SP, 27 anos de idade e sete de partido. O CC já contava com dois de seus parentes: o irmão, Gustavo Petta, e um tio, João Batista Lemos. Nepotismo? Que nada. Renata tem sua própria trajetória e reconhecimento generalizado. Iniciou sua militância no ensino médio, quando participou do grêmio estudantil de seu colégio, em Campinas, e foi diretora da Uces (União Campineira dos Estudantes Secundaristas).Uma vez na universidade, atuou no centro e no diretório acadêmicos, presidindo em seguida a União Estadual dos Estudantes (UEE-SP). Atualmente, é membro da Executiva Nacional da UJS, além de presidente da entidade em São Paulo. Apesar do currículo, Renata enaltece, acima de tudo, o esforço do PCdoB para “formar seus jovens para o presente, não para o futuro”.“O trabalho de juventude desenvolvido pelo PCdoB tem uma tradição muito grande e já formou muitos quadros para o movimento estudantil e também para o próprio partido. Mas, no último período, o PCdoB adotou uma postura mais aberta a grandes mudanças — o que favorece a inclusão de jovens nas direções partidárias”, analisa Renata.Além do movimento estudantilGustavo Petta concorda com a irmã. Na opinião do secretário de Esporte de Campinas e ex-presidente da UNE (2003-2007), o PCdoB cada vez mais dá guarida à juventude em geral, e não só a lideranças do movimento estudantil. Prova disso, segundo Gustavo, é a eleição de Daniele Costa Silva para o CC. Aos 30 anos, ela é secretária de Juventude do PCdoB-BA, membro do Fórum Permanente sobre a Questão da Mulher e uma das coordenadoras nacionais da União Brasileira de Mulheres (UBM).“Entre as novidades positivas, o CC mostrou essa diversidade de atuação dos jovens do partido em vários cantos do país e em diferenciadas frentes. Existem na direção jovens trabalhadores, jovens operários e mesmo jovens lideranças do movimento de mulheres, como a camarada Daniele”, diz Gustavo.Os jovens trabalhadores têm dois representantes mais do que legítimos no CC eleito: o economista e operário, Thiago de Andrade Pinto, de 27 anos, vice-presidente do PCdoB em Curitiba; e o sindicalista Cláudio Silva Bastos, 26 anos, membro das direções da Federação dos Trabalhadores na Agricultura da Bahia (Fetag-BA), da seção baiana da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-BA) e do PCdoB-BA.Para Gustavo Petta, a juventude leva ao Comitê Central “contribuições que correspondem a essa nova fase” do PCdoB. “O partido que tentamos construir para os dias de hoje é mais dinâmico, mais vivo, ainda mais democrático. Esse olhar dos jovens ajuda a acelerar as mudanças e a fazer do PCdoB um grande partido de massas.”A força que vem da UNEOs egressos do movimento estudantil, de todo modo, prevalecem. Na nova direção nacional do PCdoB, há três ex-presidentes da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) — Manoel Rangel, Leila Márcia Santos e Gavião. O CC eleito também conta, além de Gustavo Petta, com oito comunistas que passaram pela presidência da UNE — Aldo Arantes, Aldo Rebelo, Javier Alfaya, Renildo Calheiros, Orlando Silva, Wadson Ribeiro, Lúcia Stumpf e Augusto Chagas.Antigos e atuais líderes estudantis concordam que ocupar cargos em grandes entidades nacionais ajuda a lapidar a formação política. “Por sua diversidade e amplitude, a UNE é a maior escola de democracia do país, ensina a dialogar com o diferente e forma quadros para todos os partidos, principalmente para o nosso. O PCdoB leva a UNE muito a sério”, atesta a gaúcha Lúcia Stumpf, de 28 anos, que esteve à frente da entidade de 2007 a 2009 e é uma das novas integrantes do Comitê Central.Augusto Chagas, atual presidente da UNE, faz coro a Lúcia. “As pessoas costumam sempre se lembrar dessas grandes figuras públicas que passam pela presidência da UNE e continuam na vida política. Mas não podemos nos esquecer dos milhões e milhões de brasileiros que já participaram do movimento estudantil — na Ubes, na UNE, nas UEEs, nos centros acadêmicos”, afirma Augusto. “Através do contato com as entidades, essas pessoas certamente agregaram à sua formação a defesa do povo brasileiro, do país, a luta por uma sociedade mais justa.”“Fator destacado” Com uma média etária ligeiramente menor, o CC eleito traduziu o esforço de “alcançar justa solução para o convívio geracional na vida partidária”, nos marcos do Programa Socialista para o Brasil e na Política de Quadros Comunistas para a Contemporaneidade. Os dois documentos foram aprovados no sábado (7), durante o terceiro dia do 12º Congresso.De acordo com as resoluções congressuais, a juventude é, ao lado das mulheres, “fator destacado” na chamada “transição do capitalismo ao socialismo no Brasil”. O PCdoB deverá criar uma política de quadros específica para os jovens, que constituem uma das “bases sociais fundamentais em torno desse projeto”.De São Paulo,

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Resultado da eleição do CEJA

A Chapa CEJA Um Novo Tempo, formada pelos professores Roberto Sérgio e Moacir Dantas, foi eleita com 85,99% dos votos da comunidade Escolar do CEJA(Professores, Funcionários, Alunos e Pais). A posse está prevista para o próximo dia 21/12/2009 em Natal/RN

sábado, 21 de novembro de 2009

Em quatro anos, 677 mil estudantes das classes C e D entraram na universidade

Em apenas quatro anos, 350 mil jovens da classe D entraram no ensino superior. São universitários com renda inferior a três salários mínimos, ou seja, R$ 1.400. O número equivale a um crescimento de 84% entre os anos de 2004 e 2008, o maior registrado entre todas as faixas de renda.
No mesmo período, 333 mil estudantes da classe C, de três a cinco salários, também experimentaram pela primeira vez a corrida pelo diploma.
Incapazes de atender a crescente demanda, as instituições gratuitas ficam à margem da democratização econômica do ensino superior. De acordo com estudo da Hoper Educacional, maior consultoria de mercado de ensino superior, 70% dos alunos do setor das instituições privadas concentram-se nas faixas de renda até 10 salários.
O que parece uma ótima notícia deve ser visto com cuidado, de acordo com o professor da Faculdade de Educação da UnB, Remi Castioni. “As avaliações do Ministério da Educação mostram que são essas as instituições que concentram as notas 2 e 3 no Enade. Na minha opinião, existe uma relação entre o baixo preço da mensalidade e a qualidade do ensino. Hoje existem faculdades que cobram R$ 199, como se fossem aqueles comércios baratos de R$1,99”, completa.
PREÇO
A queda no valor da mensalidade é a principal explicação para a entrada dos jovens mais pobres no ensino superior. De acordo com Ryon Braga, presidente da Hoper, em 1996 as mensalidades custavam em média R$ 840 (em valores atualizados). Hoje, a média é de R$ 457.
“O valor caiu pelo metade permitindo que mais alunos fizessem ensino superior”, avalia.
Ryon destaca que o Programa Universidade para Todos, o ProUni, só foi responsável por 5% da expansão. O programa do governo federal troca vagas de faculdades particulares por isenção de impostos. “Mas não acredito que baixo preço queira dizer baixa qualidade. Existem ótimas instituições que cobram pouco dos alunos e instituições ruins que cobram caro.”
Pelo estudo, ainda há margem para crescer. “Considerando que a média de comprometimento de renda familiar com o ensino superior está em torno de 13% da renda, podemos concluir facilmente onde está o maior obstáculo para ampliação da inserção de alunos de menor poder aquisitivo no ensino superior”, cita a conclusão da pesquisa.
Vale destacar que as outras classes econômicas ainda têm grande representatividade no ensino superior mas está perdendo território. A classe A representa 23,3% do alunado do ensino superior privado no Brasil, mas já parou de crescer há quatro anos.
A Classe B com 48,7% deste alunado continua a maior representante do ensino superior privado, mas apresenta crescimento de 29,3% nos últimos quatro anos, bem inferior ao crescimento da Classe C e D. “Se as taxas de crescimento forem mantidas na mesma proporção, no ano de 2012 já teremos mais pessoas das Classes C e D no ensino superior privado do que os representantes das Classes A e B”, completa Ryon.
Fonte: Erika Klingl, iG Brasília

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Curso de direito será o mais concorrido novamente em Caicó

Os estudantes que vão concorrer ao vestibular da UFRN estão intensificando os estudos visando as provas que serão realizadas domingo, segunda e terça-feira próximos.No Campus de Caicó estão inscritos 1.163 candidatos para disputarem 355 vagas.O curso de Direito é o mais concorrido mais uma vez.
Tem 402 candidatos disputando 45 vagas, com 8,93 candidatos para cada vaga.
O segundo mais concorrido é Ciências Contábeis com 191 candidatos para 45 vagas, totalizando 4,24 candidatos por vaga.
O restante da demanda é a seguinte:
Geografia(licenciatura) - 66 candidatos, 45 vagas, concorrência 1,47
Geografia (bacharelado) - 83 candidatos, 40 vagas,concorrência 2,08
História - 91 candidatos, 45 vagas, concorrência 2,02
Pedagogia - 150 candidatos, 45 vagas, concorrência 3,03
Matemática - 46 candidatos, 40 vagas, concorrência 1,15
Sistemas de informação - 134 candidatos, 50 vagas, concorrência 2,68.
No Campus de Currais Novos a situação é a seguinte:
Administração - 213 candidatos, 45 vagas, concorrência 4,73
Turismo - 70 candidatos, 50 vagas, concorrência 1,4
Letras (Língua Espanhola e Literatura) - 95 candidatos, 50 vagas, concorrência 1,9
Letras (Língua Portuguesa e Literatura) - 94 candidatos, 45 vagas, concorrência 2,09
No Campus de Santa Cruz o quadro é o seguinte:
Enfermagem - 199 candidatos, 40 vagas, concorrência 4,98
Fisioterapia - 199 candidatos, 40 vagas, concorrência 4,98
Nutrição - 171 candidatos, 40 vagas, concorrência 4,28.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O PAPEL DO DIRETOR(GESTOR)

Quem pensa que tarefa de diretor é fácil está enganado, seu trabalho não se limita a ficar sentado atrás de uma mesa, assinando cheques, lidando com prestadores de serviços, fazendo compras, reposição de materiais, etc. Ao contrário, o diretor é o gestor da escola, a cabeça que pensa em todos os detalhes para que não só a educação naquele espaço escolar seja de qualidade, mas o atendimento à comunidade, pais, alunos, professores e funcionários.
O diretor de uma escola deve ter os olhos e ouvidos abertos, percebendo o que está certo ou errado, o que não funciona, em que aspectos pode melhorar em si mesmo, nos professores, nos alunos, nos objetivos da escola, na disposição do tempo, na visão que os outros fazem da instituição, nas suas próprias atitudes e habilidades. Precisa perceber a importância de capacitar seus professores a fim de que se vejam como ótimos profissionais, criando autoconceito positivo nos mesmos. É muito bom saber que o diretor da escola está satisfeito com o trabalho que desenvolve, isso causa motivação, e trabalhar motivado é o caminho para o sucesso.
É importante que o diretor valorize o que cada um tem de bom, demonstrando seu nível de satisfação com os mesmos. Isso acontece quando fala aos pais dos alunos sobre as conquistas alcançadas, sobre os projetos e metas que serão atingidos. Esses objetivos devem ser traçados pelo grupo, pela equipe pedagógica e administrativa da escola. Não pense que fazer uma lista de objetivos e distribuí-la para o pessoal será elemento motivador. Pelo contrário, decisões arbitrárias são totalmente desmotivadoras, castradoras, pois limita o trabalho a ser desenvolvido na sala de aula. Os professores são os gestores das aulas, devem ter autonomia para trabalhar e seguir os caminhos que consideram mais importantes, os melhores caminhos.
Trabalhar com pensamento positivo também deve ser uma forma presente na escola, adotada pela direção e pelos funcionários. É importante manter afirmações positivas tanto do trabalho como dos alunos. Parar de achar difícil dar aula para essa ou aquela turma porque é a turma de um aluno que não participa das aulas e desafia o professor o tempo todo. É melhor criar uma forma de chamar a atenção desse aluno, conquistando-o para o processo de aprender, compartilhar, trocar experiências positivas.
Os sonhos não devem ser deixados de lado. Idealizar os caminhos aos quais se pretende seguir, obter grandes resultados, conquistas inesperadas, acreditar sempre na força da instituição é preciso. Para que a escola cresça é necessário idealizar o seu tamanho, em que patamar pretende-se chegar.
Uma escola com nome de “escolinha”, sempre será uma escolinha; uma escola para atender um número limitado de alunos, sempre terá aquele número – ou menos, pois não se prepara para crescer; manter a ideia de poucas verbas para se investir também paralisa os sonhos, os ideais. Trabalhar com metas a serem atingidas, objetivar os caminhos a serem percorridos e superados é o melhor a se fazer para que a instituição cresça; e, com ela, professores, alunos, comunidade e direção. Pense nisso!
Por: Prof. Roberto Sérgio (robertosociologo@hotmail.com)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

PLANO DE GESTÃO

Chapa: CEJA Um Novo Tempo (Mudar é preciso!)
DIRETOR: Roberto Sérgio Fernandes Silva
VICE-DIRETOR: Moacir Araújo Dantas
BIÊNIO: 2010 – 2011


APRESENTAÇÃO

“Se andarmos apenas por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros chegaram”.
Alexander Grahn Bell

A missão institucional da escola é contribuir para a formação de cidadãos íntegros, conscientes, comprometidos com o desenvolvimento da ciência e da cultura e a serviço dos valores indispensáveis a vida, primando sempre por uma educação de qualidade. Para tanto, Os professores Roberto Sérgio Fernandes Silva e Moacir Araújo Dantas, vem através deste apresentar seu projeto de gestão democrática para o biênio 2010 – 2011.
O referido projeto tem como objetivo apresentar a Comunidade Escolar do Centro Educacional José Augusto(CEJA) uma proposta de trabalho que busque minimizar os problemas diagnosticados.
Muitos desafios estão por vir, mas certamente este é um passo importante de democracia que necessita de aperfeiçoamento e consequentemente mudança de atitude.

METODOLOGIA
A equipe gestora estará sintonizada com todos os segmentos da escola incentivando-os e apoiando-os na realização das ações que promovam o desenvolvimento do contexto social, econômico, político e cultural considerando e conciliando expectativas e habilidades de aprendizagens.
Periodicamente, a equipe gestora, realizará reuniões com os diversos setores da escola para auto-avaliação e reflexão das ações promovendo o crescimento pessoal e da comunidade tornando a gestão descentralizadora e participativa, tendo como base o regimento escolar e a proposta pedagógica da Escola.
As decisões coletivas serão tomadas em conformidade com o Conselho Escolar e demais organizações existentes na Escola.

AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá durante todo o ano letivo em vários momentos e de diversas formas como:
· Monitorando o processo de aprendizagem dos alunos através de diferentes atividades envolvendo provas, trabalhos, pesquisas, seminários, projetos, simulados, oficinas e outros, que possam avaliar a aprendizagem dos educandos.
· Avaliando o trabalho dos profissionais dos diversos segmentos da comunidade escolar fazendo com que suas dúvidas e opiniões possam se tornar um veículo de aprendizagem e sucesso no planejamento e desenvolvimento da escola.

OBJETIVOS GERAIS
1. Compreender o Projeto Político Pedagógico como eixo norteador das atividades desenvolvidas na escola, visando a melhoria da qualidade do ensino.
2. Conquistar a democratização da escola com a participação de todos os segmentos mantendo seus valores, princípios e a garantia do bom funcionamento da mesma.
3. Resgatar a cultura realizando eventos sócio-culturais que envolva toda a comunidade escolar.
4. Vivenciar o processo de formação continuada como uma prioridade para a melhoria da qualidade do ensino, bem como a contínua participação da comunidade escolar nas reivindicações da categoria dos profissionais da educação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.1. Formar um vínculo de confiança e respeito com a família, através de palestras e oficinas para o enriquecimento do trabalho educativo;
1.2. Utilizar estratégias motivadoras que promova o sucesso do aluno e a sua permanência na escola;
1.3. Realizar periodicamente planejamentos, reuniões administrativas e pedagógicas;
1.4. Acompanhar sistematicamente o rendimento e a participação de docentes e educandos através de estudos e registros.
2.1. Descentralizar as atividades escolares da direção da escola envolvendo todos os setores e segmentos da mesma.
2.2. Gerenciar os recursos financeiros da Escola com responsabilidade e transparência;
2.3. Buscar autonomia e liderança encarando as diferenças e a unidade na diversidade do âmbito escolar;
2.4. Organizar coletivamente o espaço físico com criatividade, coragem, ousadia e determinação, tornando agradável e estimulante;
2.5. Estimular e manter na comunidade escolar o bom relacionamento, o respeito mútuo, a ética e a habilidade do bom atendimento e eficiência tanto no âmbito interno como no externo;
2.6. Trabalhar conjuntamente com o Conselho Escolar, líderes de classe, associação de pais, grêmio estudantil e amigos da escola para o fortalecimento do processo educativo da escola.
3.1. Realizar eventos sociais, culturais e esportivos de acordo com o calendário escola;
3.2. Desenvolver projetos educativos, culturais e esportivos envolvendo a comunidade escolar;
3.3. Organizar grupos que possam resgatar a pluralidade cultural para a formação da cidadania;
4.1. Apoiar a categoria de professores nas suas reivindicações de trabalho e salariais;
4.2. Divulgar e apoiar capacitações para pessoal técnico e docente visando o crescimento pessoal e profissional.

“Quando um sonhador se junta a outro sonhador eles encurtam a distância entre o sonho e a vida sonhada.”
Paulo Freire

domingo, 1 de novembro de 2009

Gestão Democrática Escolar

O professor Roberto Sérgio, candidato a diretor do CEJA, participou no último sábado(31/10) do programa Educação em Destaque da Rádio Rural, que é de responsabilidade da regional do sinte de Caicó(RN), onde tratou, com muita competência, do tema Gestão Democrática Escolar.